quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Diario de Bordo do Sarau by Luciane

1º SARAU VOCACIONAL – TEATRO ALFREDO MESQUITA – by Luciane Braga.



Adorei ter participado deste que foi o 1º sarau de tantos outros que estão por vir.

Foi muito gostoso conhecer a turma da tarde, e que turma divertida. Mas o que mais me marcou foram mesmo as apresentações, todas tinham um que de inspirador.

Os apresentadores da tarde, André e Bruna, um pouco sérios para o meu gosto. Os da noite, o que dizer da dupla Soares e Catharina (cartaz Aplauso/silêncio).

Pedi para ser a primeira, pois iria fotografar tudo. E para minha surpresa, me deu branco... Louco, absurdo, assustador, mas no final, segundo depoimentos, até que ficou bom. Mas no próximo vou trazer um assistente para fotografar tudo e eu curtir as apresentações, teve momentos que esquecia da máquina, e outros da apresentação.

Na seqüência, Wesley e Isabela, os palhacinhos Amarelinha e Verde e seu testemunho do que é amor.

Crispin sobe ao palco juntamente com Luiz e o violeiro Vinicius, que trio. Fiquei mais maravilhada quando avisaram que a idéia foi toda de Crispin. A música de Erik Clapton foi melhor executada com este trio.

E o que dizer de Jessica e Tayna, a abastada e a miserável. A realidade pisando nos palcos do vocacional, e não seria a única vez nesta noite.

A noiva Sefa e sua prima profissional, as hilárias dicas para depois do casório. O Edu cantou uma música sem acompanhamento. O Vitor, nosso poeta, arrasou com dois poemas, humilhou.

André Luis, esse promete, matou o filho e se deu muito bem, que cena. Logo depois a dupla Soares e Simoni, que conquista, que charme.

O intervalo foi terrível, o ataque aos comes e bebes. Acho que se não separássemos alguns pratos, não sobraria nada para o final.

A trupe da tarde, nos brindou com um belo e sonoro FODA-SE, o quinteto dirigido por Bruna foi fantástico. A deusa da playboy que põem o pau entre as pernas, o doido que cheira calcinhas, a singela menina dos bolos no asfalto. E o apresentador neurótico com sua assistente, mas o ponto forte foi Gisela, que voz.

Em seguida veio a Professora Helena nos brindar com um texto escolhido a dedo para a ocasião. E não é que depois dela, Clemente veio na mesma cadência, e com um final que amei, cantou uma das músicas do filme “A noviça rebelde”, eu quero bis.

E como não poderia ser diferente, Soares, Luiz e Vinicius sobem ao palco novamente, para homenagear, será que foi isso, nossa orientadora Ana Flávia. Rimos a valer com suas peripécias, haja fôlego.

Daniel, o escritor da tarde, sobe ao palco já chamando uma assistente, a Jana que não queria aparecer, mas já aparecendo. Quando será que este livro sai do forno mesmo?

E para começar a fechar a noite, Edileine sobe com toda pompa, um chapéu vermelho e um echarpe mais que cheguei e dá seu recado. E nosso Ricardo dando seu depoimento, inspiradíssimo como sempre.

A última apresentação, o trio Catharina, Pedro e Dani. Trazem ao palco o que um dia todos nós sentimos.

De todos os Saraus que já participei, este foi o mais inspirador, o meu preferido. Na espera do 2º, e já pensando no que vou trazer para este público querido.

Diario de Bordo by Marta

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
Hoje fiz meu mapa, não conseguia pensar no que fazer, depois que descobri, me

empolguei, levei mais de quatro horas para fazê-lo e no metrô levou-se menos de quatro

segundos para ele ter um dano.
A festinha do Luiz foi bem legal, é muito bom ver as pessoas reunidas.
Os mapas ficaram muito bons. A Ana Flávia pediu para imaginarmo-nos crianças, por

mais ou menos 5 minutos não consegui me imaginar como criança, depois que eu incorporei,

pronto, achei que não voltaria mais ao normal. Rs, rs. Eu olhava todos e pensava como eles

estão conseguindo e eu não? Mas com muito esforço consegui.
Os mapas foram expostos, um ficou mais criativo que outro, depois a Ana pediu para

escolhermos um lugar dos mapas e inventarmos uma peça sobre o local que escolhemos.
Teve também, o momento que escolhemos três brincadeiras de quando éramos crianças,

foi muito emocionante, o mais legal, foi jogarmos queimada, onde todos participaram até

mesmo a Cristiane que estava machucada e foi uma boa juíza.

Texto referente ao dia 26/08/2009.

Galera, bjins 1000, hasta.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Diario de Bordo by Marta

Olá, galera, desculpem meu atraso, neste caso diga-se de passagem, antes tarde que nunca.

Olá, aqui estou escrevendo por livre e expontânea

pressão. Brincadeira.
Eu estava com saudades do pessoal do teatro e da dança do

Alfredo Mesquita. Foi muito ruim ficar em casa doente,

principalmente pelo fato de quer fazer o sarau. Soube que foi

muito bom.
Hoje a Ana Flávia, aproveitou a ideia de um dos grupos do

sarau e pediu para fazermos igual a ele, interpretarmos a música

que ouvíamos, foi muito cômico.
Eu sei quem são os tímidos do grupo e apontei todos e a

Ana fez eles interpretarem a música "Trem das onze". Ficou muito

legal.
Teve uma roda de música a qual se grita "cachoeira" e a

música é trocada, paguei maior mico, pois não me explicaram

direito a brincadeira e eu gritei cachoeira e não sabia puxar

nenhuma música e ficaram esperando que eu cantasse.
A exposição dos mapas de São Paulo, onde cada um fez de sua

maneira ficou legal, próxima quarta todos levarão seus mapas.]
Ah, estava esquecendo, na próxima quarta é aniversário do

Luiz e terá bolo, é muito bom estar de volta e ver as pessoas com

muita afinidade.

Texto referente ao dia 19/08/2009

Diario de Bordo by Pedro

Quinta-feira normal e, se não fosse pela Catharina me ligando pra lembrar do teatro hoje, teria sido bem normal. Tava desabando água em São Paulo. Saímos super atrasados com a certeza de que chegaríamos umas 8hs, mas por alguma ironia do destino estavamos lá 5 minutos mais cedo do que o habitual.
Por causa das chuvas (e pq alguns devem ter esquecido da aula hoje q nem eu Haha) tinha bem pouquinha gente. Começamos com um jogo dificílimo que exigiu toda a minha capacidade de atenção com tarefas complicadíssimas. Falar um nome e enconstar em alguém.Fatigante.
Pulamos corda, como uma analogia pra "entrar em cena". Bem divertido. Tivemos que montar a ordem e trocar de posições sem falar nada. Realmente, timing é tudo nessas horas.
Brincamos com a linguagem, encenando situações que tinhamos q inventar uma língua. Vendi uma super-mega-caneta na língua do "blá" e fiquei IMPRESSIONADO com o italiano fajuto da Catharina e do Guilherme.
Depois fizemos pequenas esquetes em que era dado um personagem pra uma pessoa, mas ela não sabia que personagem era e, re-encenamos a esquete corrigindo um ou outro defeito.
-O primeiro foi um ladrão. Muito legal o clima sombrio que ficou no começo, qdo a Evânia fugia . Ficou super legal o jeito como eles andaram no palco. A sensação de "algo está pra acontecer e não acontece", com os policiais rondando e o ladrão sem saber o que fazer ficou ótima pra cena. Pena q isso se perdeu qdo foi reencenado.
-O segundo foi um padre. A história ficou mto boa. O padre se envolvia com uma mulher e os detalhes que enriqueceram ainda mais a cena como um puxadinha por detrás da cortina e os gritos do Luis no fundo do placo qdo o padre era castigado. Qdo reencenamos, conseguimos melhorar o ambiente com cantos e outros detalhes, mas perdeu toda a emoção de qdo a padre foi castigado.
Teve uma terceira cena de um velho e uma bailarina, mas essa não deu liga.
Mas a surpresa veio no fim da aula, qdo a Ana Flávia disse pra mim "ficou mto bunitinho vc cantando lá encima".
Saí do vocacional com um sorriso bobo estampado na cara. =P

Palavra do dia: Intimidade

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Diario de Bordo by Vinicius

05/08/2009

Vinícius ")

Diário de Bordo


Bom!!!Enfim.Demorou mais chegou a minha hora de fazer o diário de bordo, por livre e espontânea pressão de todos é claro. Não sou muito bom com as palavras, mas tentarei expor aqui as minhas sensações e tudo que lembro da melhor maneira possível.

Enquanto eu e um grupo mais ou menos de 10 pessoas esperávamos o resto do pessoal chegar começamos a brincar de Adoleta para passar o tempo e colocar a conversa em dia, como sempre não conseguimos terminar a roda inteira, mas acredito que até o final do curso chegaremos lá. Logo depois que todos estavam reunidos na roda, a Aninha apresentou para todo o grupo o Tadashi, que é o coodernador responsável pelos núcleos vocacionais da Zona Norte e que participara conosco até o final da aula.A presença dele significou muito para mim,pois ele citava uns comentários que ajudaram bastante no decorrer da aula.

O inicio da aula teve como ponto de partida os protocolos do Victor e do Crispim, lembro-me que descobrimos um verdadeiro poeta, pois o Victor escrevera um poema muito bonito que não me lembro o nome e o Crispim descrevera como a convivência com o teatro, apesar de pouca, já influenciara na sua vida positivamente.

Depois de lido os protocolos, o Tadashi perguntou para o grupo porque que a arte de fazer teatro fazia tão bem para as nossas vidas.Entre várias respostas interessantes,venho o comentário “PUXA SACO” do Soares para a Aninha dizendo que uma grande parte do entrosamento do grupo devia-se a participação dela.Devo confessar que não só eu como o grupo todo ficou com a sensação de que o Soares tinha meio que sonhado com a Aninha um dia antes,pois quando chegou a hora do jogo dos nomes o primeiro nome que ele chamou com tanto amor foi justamente o dela.uahuaahhahauahhauahhau

Bom, brincadeirinhas à parte fomos para uma das partes que eu mais gosto da aula. A parte dos alongamentos e das massagens, confesso que é uma das horas mais relaxantes do dia.
Em seguida o Tadashi propôs para agente o jogo do TOP que depois evoluiu para o jogo dos Nomes que depois virou o jogo dos Abraços.Essa atividade é muito boa,pois faz com que todos tentem lembrar uns aos outros,achei muito legal.

A próxima atividade a ser desenvolvida foi a dos abraços rejeitados, onde 2 grupos ficavam um de frente para o outro em forma de fila indiana, o primeiro grupo tentava ganhar um abraço e o outro fazia de tudo para rejeitá-lo. Detalhe para a cena do Soares que para se livrar de um dos abraços ele coçou as bem “partes baixas” dele. AHuahaahhauha Essa cena eu dei muita risada.

Logo após, fizemos cenas improvisadas utilizando apenas 3 pessoas, onde o primeiro dava inicio a uma determinada ação, o segundo dava uma continuação e o terceiro ficava responsável pelo encerramento da cena.Nesse exercício uma cena em especial me chamou a atenção.A cena em que a Vera fazia uma mãe com problema de coluna ,e então, para dar uma solução ao problema eis que surge da platéia a Dani como quarto elemento,e então para ajudar a mãe dela a curar da dor na coluna, eu diria que ela deu uma ajuda não muito delicada,para ser mais claro eu diria que ela ao invés de ajudar a mãe ela acabou arrebentando ainda mais a pobre da Vera.A ajuda da Dani foi de uma delicadeza incrível !!! ahuhhaahahhahaahaahha

Depois da pausa para o lanche recomeçamos com a brincadeira do: “Oi tudo bem? Tudo bem e você, tudo bem? Tudo bem.” Foi muito legal essa atividade pois só podíamos usar essas 3 expressões,mas podíamos usar de diferentes formas .

No final fomos divididos em 5 grupos diferentes que tinham que elaborar uma cena utilizando apenas como instrumento de texto as expressões: “Oi tudo bem? Tudo bem e você, tudo bem?Tudo bem.Todas as cenas ficaram bem interessantes,em especial a cena do grupo 2 foi a que causou mais polemica no final da aula, pois para algumas pessoas a cena provocou uma sensação de afeto e preocupação e para outras a sensação de frieza e desprezo, que foi a minha sensação.Depois de muito discutirmos a cena durante quase uns 10 minutos sobre as duas idéias contrárias, o Pedro que fazia parte da cena levantou a mão e explicou que as duas idéias discutidas não tinham nada à ver com que o propósito do grupo dele pretendeu passar, pois ele disse que o verdadeiro intuito da cena era passar uma idéia de conspiração contra uma determinada pessoa e por fim acabamos concluindo que a cena teve 3 sentidos totalmente distintos.

Falando em “sentido” devo ressaltar um comentário que eu considerei importantíssimo no final da aula do Tadashi.Ele citou da grande importância de que na hora em que estivermos pensando para elaborar uma determinada cena,devemos nos concentrar e procurar um verdadeiro sentido final para ela, pois fazendo isso o resultado da cena em si sai muito mais compreensível.
Não foi possível comentar os outros grupos,pois quando deu 10 horas o segurança já estava na porta, a ponto de expulsar agente do Alfredão, então fizemos a tradicional roda de encerramento e depois de muita pressão psicológica para que eu fizesse o diário de bordo,não tive outra alternativa se não aceitar a fazê-lo, e então contamos até 10 e gritamos o meu nome bem alto para encerrarmos a aula,foi muito bom pois me senti o MÁXIMO.
Me inspirando um pouco no diário de bordo do Victor resolvi deixar uma poesia aqui também como forma de representar um pouco que sinto em relação ao teatro e a todos que fazem parte desse grupo tão legal.Não fui eu que inventei,pois não tenho o dom de fazer tal façanha,mas o poema se chama “Amor de Primavera” e vou ler pra vocês.



Verdes campos, vento brando...
Fragrância de flores se abrindo
Novos sonhos vêm chegando
É a primavera surgindo
Trazendo de volta a esperança
Ao meu coração de criança
Que hoje envolto em magia
Transborda felicidade
A esquecer toda a saudade
Que tão insistentemente
Ainda ontem nele ardia...



É tempo de clima ameno
De prados cobertos de lírios
De canto suave e sereno
De sonhos e de delírios;
Um sentimento tão lindo
Comemoro hoje sorrindo
Diante do céu e da terra,
Assim como a natureza
Reveste-se de rara beleza
Mostrando-se mais airosa
Para saudar a primavera.



Toda a tristeza de outrora
Já se foi, tal qual o inverno
E o meu coração se enamora
Entoando em canto terno;
O som desta melodia
Traduz toda a euforia
De um amor recém-chegado
Que transforma a existência
Deixando apenas a essência,
Reverenciando o presente
Banindo a dor do passado!



Que venham todas as flores
Que brote enfim a esperança
Que surjam muitos amores
Que reinem a paz e a bonança!
Hoje eu só quero alegria
Envolta em sonho e magia
Colorindo o céu cinzento
Deixando os campos floridos
Trazendo os bons tempos vividos
Deixando fluir todo o amor
Dando asas ao pensamento!



Desilusão e tristeza
Naquele barco partiram...
Em meu coração, com certeza,
Ontem brincaram e sorriram
Num sarcasmo incessante,
Mas hoje daqui bem distantes
Deixaram de vez minha alma
Que contemplando a candura
Irradia amor e ternura,
Porta-se como criança
E em júbilo se acalma...



Quero brindar o amor
Varrer o ódio da terra
Comemorar o fulgor
Deste amor de primavera
Que em meu âmago se implanta
Que extasia e encanta
Realçando o singelo primor
Dos prados cobertos de relva
Das montanhas e da selva
Da voz estridente da gralha
Do crocitar do condor.



Hoje os olhos de minha alma
Miram estrelas cintilantes
Contemplam a alvura das palmas
E pássaros mais cativantes
Há hortênsias mais bonitas
E bem mais rubor nas tulipas
Há garbo no voo da garça
Bem mais viço nas bromélias
Mais mistérios nas camélias,
Os versos são mais eloquentes
A vida tem muito mais graça!



Um brinde à estação das flores
Que se exibem como em vitrines
Ao som de pássaros cantores
Que embala o nadar dos cisnes
Enaltecendo o amor,
A natureza hoje em flor
Em perfeita sintonia
Enxuga todo o meu pranto
E em todos os recantos
Faz brotar a esperança...
Faz renascer a harmonia!



A mágoa insolente e turva
Que ontem estava presente
Dissipou-se lá na curva
Sob o olhar do sol poente
Que às estrelas dá passagem
Fazendo surgir a imagem
Da lua que inspira e seduz
Revestindo a natureza
De extraordinária beleza
Que eleva a humanidade
E ao onirismo a conduz!



Amores são sempre bem-vindos,
Pois fazem brotar a esperança
Trazem à tona sonhos lindos
Fazem a alma ser criança
Revestindo-a de encanto
Afugentando o pranto
Cedendo lugar ao alento
Deste amor de primavera
Que meu peito ora descerra
Expulsando a dor de outrora
Conduzida de vez pelo vento

domingo, 6 de setembro de 2009

Ajuda!!!

Gente to com um texto aqui que não sei de quem é porque não está assinado, ele ta escrito em um papel meio bege, e tem uma letra do caetano junto. E um ouutro que é uma poesia do Alvares de Campos (heteronimo do Fernando Pessoa) e no final tem os comentários da pessoa , o poema chama Poema em Linha Reta. Se alguem souber de quem são por favor me avise pra eu poder postar.

Obrigada e beijoss!!!

Diario de Bordo by Helena

Sempre achei o teatro algo lindo, muito mais emocionante do que o cinema porque nos permite ver o ator vivendp a história ali na nossa frente, ao vivo, emprestando seu corpo, voz e emoções para a personagem. Ao mesmo tempo, sempre achei o teatro algo inacessível para mim. Não para assistir mas para fazer. Nunca achei que conseguiria me expor num palco.
Finalmente tive coragem de fazer teatro e agora é minha vez de fazer o famoso “Diário de Bordo”.
Na quarta-feira (15/07), fizemos alguns exercícios de improvisação com o uso de sons. Confesso que foi uma aula em que não fiquei muito a vontade... Improvisar é difícil ainda para mim, me sinto insegura em algumas cenas, como a da feira e a do beijo, por exemplo. Eu não sabia exatamente o que fazer. E para uma pessoa autocrítica e exigente como eu é complicado. O que me salva desse mal-estar e me faz voltar toda a quarta-feira é que esses exercícios de improvisação são feitos em grupo. As pessoas que compõe o grupo trazem soluções e ideias novas.
Observar os colegas tem sido muito rico. Estar nesse grupo grande e interagir com essas pessoas tem sido um aprendizado muito rico. E espero um dia me sentir mais à vontade no palco...

Helena

Diario de Bordo by Ricardo

Olha o que eu vi
Dois barcos, 1, 2, 3 índios
Rio abaixo

Olha o q eu vi
O trem e sua confusão
Bolsa pra cima
Bolsa pra baixo

Olha o que eu vi
Eita nós, é um pássaro, uma gaivota, um avião?
Não, Não, Não
É um louco arrumando confusão

Chega, chega, minha mente
Não aguento essa correria
Sobe e desce o agora
Se divide em três guetos
E assim têm seus gritos de guerra
No espaço vazio


José Ricardo de Jesus
10/06/2009

sábado, 15 de agosto de 2009

Ps básico....

Link do blog do ALFREDÃO!!! http://teatroalfredomesquita.blogspot.com/

Fucem e divulgem!!!

bjufuiii... Dani.

Sarau Vocacional Sensacional !!! al al al








OLÁ OLÁ OLÁ!!!!

Pois é José...
Dpois de séculos sem postar nothing de nothing.... (né CATHARINA!)
Adicionar imagem
Mim veio aki... e '' atualizou''um pouco este ''brôgui'' (hehehehe)

Poisss é Gennntemmm, dia 13( aê vô Zagallo) de 08( um mês um tanto ''nervoso'' ) ás 19h aconteceu o nosso 1° Sarau... ehehehehehehe
E foi Sensacionallll ôhêeeee.
O encontro entre os voccionados do dia e da noite, e foi uma diliça, galerinha supinpa, serelepe e peralta, como nós da night!

Entãooo João...
Tá aii o resultado \o/

bjksebjokinhas Dani.

Graaaande Boalllll

Teatro como arte marcial

29/12/2000

Mas... Por que globalizamos? Existem hoje duas ideologias neste mundo doente: uma diz que a humanidade é una, somos humanos irmãos - o Estado deve oferecer básicas oportunidades a todos, sem levar em conta berço e conta bancária. É muito simples de entender.

A outra, mais complicada, necessita, para ser entendida, da ajuda de uma fábula antiga, a da jangada da Medusa. Conta a história de náufragos à deriva: sem comida, decidiram matar e comer os moribundos; os aleijados depois; e, aí, criancinhas indefesas. Queriam se salvar. Foram-se comendo uns aos outros, até que, na jangada, sobrou um único sobrevivente. Quase morto de fome, começou a comer a si mesmo, primeiro pelas partes dispensáveis de seu corpo: dedos e braço esquerdo, a perna do mesmo lado.

E acabou por comer os intestinos, já que não tinha encontrado nada de mais substancioso e nutritivo nem na cabeça nem no coração; órgãos inúteis!

As últimas coisas que o náufrago comeu foram a própria língua e a boca! Depois não comeu mais nada.

No Brasil, os poderosos ainda estão comendo só as crianças de rua, os sem-terra, os sem-teto, os sem-tela, os negros, os desempregados... Mas virá o dia em que comerão a si mesma menos - aqueles que possuem "know-how off shore", é claro.

Essa ideologia canibal também se chama "modernidade". Canibalismo é moderno! Dizem que esquerda e direita são coisas da Revolução Francesa. Talvez seja verdade, mas falemos do que existe: humanistas e canibais.

Basta de hipocrisias!

Nesse confronto - Tiradentes versus Joaquim Silvério, como dizia Barbosa Lima Sobrinho - estão vencendo os canibais! Goleada sem misericórdia!

No mundo que pretende se robotizar - uso esse sinônimo para não ficar repetindo sempre a mesma palavra: globalizar! - a obra de arte perde sua razão de ser, dá lugar ao produto único: o mercado opera em nós a prótese do desejo, extirpa nosso desejo e implanta em nós o desejo do mercado.

Para vender cada vez mais, tenho de cantar com a garganta do cantor de sucesso, não com a minha; bailar com as pernas de outro bailarino, não com as que tenho; ver o mundo com olhos alheios, não os meus.

Chorar a lágrima que me jogaram no rosto, sorrir o sorriso que me esculpiram na face, como pedra.

Eu peço: cantemos com a nossa voz, bailemos com o nosso corpo, digamos a nossa palavra. Essa deve ser a arte dos humanistas, daqueles que negam a robotização, afirmam as diferenças e delas acham a unidade: somos homens, somos mulheres, temos a pele negra e temos a pele branca, temos olhos azuis e olhos castanhos, mas a nossa esperança é verde!

Somos diferentes pelas culturas onde crescemos, pelos países em que vivemos. Somos iguais pela determinação em sermos nós mesmos, em nos recusarmos a ser extensões do "mercado-rei", chimpanzés de auditório!

A globalização deseja o monólogo: para combatê-la, o diálogo é necessário. Nos sindicatos e nas igrejas, nas escolas e nos partidos, nas ciências e nas alies, na solidão do divã do psicanalista e nas reuniões multitudinárias do teatro na praça.

O teatro é um meio privilegiado para descobrirmos quem somos, pois criamos imagens do nosso desejo.

Por que o teatro? Porque existem artes, como a música, que organizam o som e o silêncio no tempo - outras, como a pintura, que organizam a forma e a cor, no espaço-, e artes como o teatro, que organizam ações humanas no espaço e no tempo.

Ao organizarem as ações humanas, revelam estruturas sociais, interações. Mostram de onde viemos, onde estamos e para onde vamos (se não tomarmos cuidado). Por isso devemos fazer teatro, todos nós, para que saibamos quem somos!

O teatro é um espelho onde vemos nossos vícios e virtudes, disse Shakespeare. Pode-se também transformar em espelho mágico, como no Teatro do Oprimido, espelho que podemos invadir e, ao penetrá-lo, ensaiar modificações dessa imagem; fazê-la melhor, mais ao nosso gosto.

Nesse espelho vemos o presente diante de nós, mas podemos também inventar o futuro dos nossos sonhos. Sabemos que o ato de transformar é transformador. Ao mudarmos nossa imagem estaremos mudando a nós mesmos, para mudarmos depois o mundo.

Teatro é arte e sempre foi arma. Hoje, para nós, mais do que nunca, lutando pela nossa sobrevivência cultural, o teatro é a arte que revela nossa identidade e é a arma que a preserva.

Sabemos que para resistir não basta dizer não. Desejar é preciso! É preciso sonhar. Não o sonho tecnicolorido da televisão, que substitui a dura realidade em preto e branco, mas o sonho que prepara uma nova realidade.

Uma nova realidade onde se busca unificar a humanidade, sim, mas não uniformizar os seres humanos. Nessa tarefa, o teatro pode ajudar.

Hoje, o teatro é uma arte marcial!

Augusto Boal, 69, diretor de teatro e dramaturgo, dirige o Centro Teatro do Oprimido (RJ).

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Diário de Bordo By

DIARIO DE BORDO DE LUCIANE (Lucí Brâga)

Primeiro dia de julho, um dia como outro qualquer para muitos. Uma quarta-feira de trabalho, correria e transito. Afinal numa megalópole como São Paulo, não poderia ser diferente.

Para mim, as quartas-feiras são diferentes, são especiais. Para começar é meu dia da semana preferido, e desde maio tenho finalizado o dia no curso vocacional de teatro, e que curso.

Hoje fiz questão de me programar bem para não dar nada errado, faço programação todos os dias, mas como nas últimas semanas nada que havia programado deu certo, fiquei mais esperta.

Já comecei meu dia planejando o horário que iria sair para ir ao Teatro Alfredo Mesquita. E felizmente, quebrei o ciclo e tudo correu bem. Sai às 18 horas de casa em direção ao Alfredo.

A noite já começou gostosa, sentar na escada da entrada do teatro Alfredo Mesquita e saber das novidades de quem ia chegando foi relaxante. Ajudou a entrar no clima e deixar a loucura de Sampa ali fora mesmo.

Começamos com a famosa e marcante roda de bate papo, para colocar as coisas em dia e saber que novidade Ana Flávia nos brinda.

Os exercícios sempre me surpreendem, pois começam com a descrição de uma brincadeira de criança, no final se torna um exercício que mexe com o corpo e a mente, com o coração e o instinto. E Flávia para tudo e diz, “parem de pensar, deixa a coisa rolar, deixa o corpo levar ao próximo passo”.

Gostei muito do exercício que chamei de “Re-conhecimento”, onde tivemos uma nova oportunidade de sabermos nossos nomes, mais uma oportunidade de colocar os devidos nomes nos rostos que temos vistos no último mês todas as quartas-feiras. Cintia, Simonica (Simone para ficar mais fácil), Luis, Viviane, Amanda, Crispiniano, Janete, Evania, Pedro, Vitor, Vinicius, Maurício, Maria, e a memória começa a falhar, mas para o dia até que rendeu alguns nomes para os rostos já conhecidos. Mais alguns além dos já conhecidos Ricardo, Maristela, Dario, Kátia, Daniele. Também não posso esquecer os que já memorizei e que não puderam comparecer, Catharina e Marta.

Corremos e demos boas risadas com o exercício dos “4 cantos”, e no final, que surpresa. Uma bela improvisação, e mais, com ajudinha dos amigos ficou melhor que o primeiro. E assim vamos nos descobrindo de corpo e alma, mas não pense muito, lembra a Flávia.

Enfim, minhas quartas-feiras sempre foram ótimas, mas a pouco mais de um mês finalizam-se maravilhosas. Toda essa alegria num meio de semana mega-paulistano.

domingo, 5 de julho de 2009

Diario de Bordo by Carmem

Enfim, chegou a tão esperada quarta-feira.... que vontade que todos os dias fossem quarta, e que o mundo em que estamos tentando construir aqui dentro deste Teatro fosse aquele mundo de fantasia que todos aqui presente faz na sua mente; mas enquanto o mundo lá fora se destrói por si próprio, aqui dentro tentamos ser felizes por algumas horas e tentaremos futuramente levar nosso aprendizado e sabedoria para aqueles lá de fora com o objetivo de trazê-los para o nosso mundo de transformações.

Ainda me sinto como um grãozinho que está crescendo dentro da caixinha de surpresa que sempre me olhei em cima de um palco, e a cada momento desta caixinha quando se abre eu me surpreendo com a integração de todos do grupo dando-se o máximo de si para a construção de mundo melhor.

No dia 17 de junho, quarta-feira retrassada, como sempre cheguei já aquecida da longa caminhada que faço para chegar aqui, começamos com um grande aquecimento para prepararmos nosso corpo na noite de aula que nos espera... e de repente iniciamos nossos exercícios de cantoria na grande roda que no começo meio desorganizada mas no final todos se entendem como sempre e virou um grande espetáculo de energias positiva.

Formados grupos começamos nossa brincadeira tentando chegar numa única sintonia que não imaginávamos o que iria sair, no final sem perceber estávamos caindo no mesmo mundo que vivemos no dia a dia... O ataque da elite contra a tribo indígena; não tem jeito... quase caindo na realidade da nossa vida; porém nosso braço direito trata-se logo de mudar tudo novamente, e que bom quebrar este ataque para não cairmos de novo no mundo triste.

Agora com a nova proposta, me senti bem melhor... como uma criança levada nos dois sentidos: a garota levada da breca e levada para um passeio com a Tia da escolinha..... enquanto cantamos as vogais, até deu certo! Mas no passeio de trenzinho, a Tia ficou pra trás....uns sentindo sua falta e outros dando Graças a Deus; faz parte!!! Unimos a idéia do outro grupo com a Maria Fumaça muito organizada, e assim entrando numa mesma brincadeira.

Todos prontos para um novo desafio.... agora nós mesmos teremos que colocar a proposta para o grupo adversário.... idéias surgiram e mais uma vez o bom senso de todos para entrar num acordo.... colocado a proposta sem muito tempo para combinar como seria desenvolvido.... todos tentam dar o melhor de si.

Para quem está assistindo percebe tudo que poderia ter sido melhor para ambas as partes... mas é muito divertido as expressões e o contato físico para cada encenação.

Hummm, virar insetos peçonhentos... foi muito bom vê-los morrendo com a chegada do Super DdDrim, porém conseguir tirar o diabo do corpo daquelas pessoas horrorosas.... foi muito mais cansativo; mas no final como toda novela.... conseguimos trazê-los para o rebanho da Paz, menos mal, né !!!

E finalmente chegamos ao final da nossa esperada noite... lembranças voltaram com os diários de bordo relembrando a semana anterior e tive a sensação que todos estavam aliviados por ter cumprido a missão daquela noite. Restam apenas esperar o nosso próximo encontro com mais surpresas para minha caixinha.



F i m



Carmen Silvia Absy Domingues

Diario de bordo by Luiz

Eis que chegou a minha vez de fazer o diário de bordo...

Bem, na última aula só os guerreiros foram, a forte chuva aliada à véspera do feriado, resultou no não comparecimento de mais da metade da turma.

Devido ao pouco número de alunos, a aula teve um caráter mais intimista, onde nós podemos conhecer os limites do nosso corpo e a capacidade de nos manter concentrados.

Eu, que sou uma pessoa ligada na tomada de 220 volts tive dificuldade de executar algumas atividades, mas sei que com muito esforço posso evoluir.

No mesmo dia de aula, se iniciou um grande drama em minha família, que perdurou da quarta até a segunda-feira seguinte. Meu tio acabou sendo internado no hospital, com pneumonia, o quadro clínico se agravou, foi mandado para a UTI, onde ele foi entubado. Foram quatro dias de intensa agonia, resultando, no domingo à noite seu falecimento. Muito jovem, contava 49 anos e pegou todo mundo de surpresa, deixando seis filhos, sendo que um deles com oito anos de idade. A morte nos pega de surpresa, nunca sabemos quando e como ela pode ocorrer. Por isso, eu acho muito importante dá valor ao que nós andamos fazendo.

Vamos buscar fazer nossas atividades da melhor maneira possível, buscar respeitar todas as opiniões mesmo sendo opostas a sua, pois a crítica pode nos amadurecer e muitas vezes é um sinal de amizade.

Não quero fazer um discurso pessimista sobre a vida, mas mostrar o quanto é importante respeitar uns aos outros, para que no futuro o não ocorra algum tipo de remorso.

Eu termino esse diário como o refrão da música “Pais e Filhos”, do Legião Urbana:

“É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar pra pensar, na verdade não há.”


Luiz Carlos de Freitas Jr., 17/06/2009, falando diretamente do Teatro Alfredo Mesquita, onde tudo pode acontecer.

Diario de Bordo by Cathy

Essa é mais uma história do diário de bordo da Catharina Preccaro, falando diretamente do mundo das artes...

O que parecia ser uma sexta-feira na verdade era quarta, sustoooo !!! Correria, chuva, friooooo. Chego no Alfredão, molhada, estávamos eu, Ricardo, o segurança e mais uns dois funcionários do teatro. Já estávamos conformados que seríamos só nós dois quando o Soares chegou. Ao longo da noite foram chegando mais algumas poucas pessoas, mas só iniciamos de fato quase 20hs.

Relaxamento, massagem, brincar de morto, João bobo, pra aquecer era tudo que eu precisava, relaxar e esquecer do mundo lá fora.

Cenas de marionete com o corpo pesado e as expressões nos lembraram que estávamos ali pra trabalhar com diversão, é claro...

Mas o que fechou com chave de outro foi a discussão e apresentação dos diários de Bordo da Luma, Ricardo e principalmente do Soares. Falo por mim, mas quem estava com certeza também se emocionou.

A discussão formada sobre os assuntos respeito, violência, torcida e etc... fez reascender em mim uma vontade de SER a mudança que eu quero ver no mundo.

Então lembrei de uma música que vou compartilhar com vocês.


“Núcleo Base” - Ira

“ Meu amor eu sinto muito, muito, muito, mas vou indo
Pois é tarde, muito tarde e eu preciso ir embora
Sinto muito meu amor mas acho que já vou andando
Amanhã acordo cedo e preciso ir embora
Eu queria ter você mas acho que já vou andando
Outro dia pode ser mas não vai dar pra ser agora... lalalalalalala

Eu tentei fugir não queria me alistar
Eu quero lutar mas não com essa farda
Eu tentei fugir não queria me alistar
Eu quero lutar mas não com essa farda

E já está ficando tarde e eu estou muito cansado

Minha mente está tão cheia e estou me transbordando
Você pensa que sou louco mas estou só delirando
Você pensa que sou tolo mas estou só te olhando... lalalalalalala

Eu tentei fugir não queria me alistar
Eu quero lutar mas não com essa farda
Eu tentei fugir não queria me alistar
Eu quero lutar mas não com essa farda
Mas não com essa farda. Mas não com essa farda

Mas não ....”

Catharina Preccaro

Desculpaaa

Galeraaa.....malz pela demora em postar, mas como já disse to passando por uma mudança e tava me organizando.

Mas agora vou me redimir ^^....em seguida vem os diarios de bordo que a Carmem digitou da penultima semana de junho.

Beijooooo

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Diário de Bordo by Maria.

Olá!

Hoje eu fiquei responsável pelo diário de bordo.Como no final da aula anterior o assunto morte, foi abordado assim como a importância de aproveitar bem a nossa vida, resolvi trazer esta mensagen que de uma forma simples nos mostra como as pequena atidudes podem fazer com que a nossa vida seja bem melhor...

  • Dê mais as pessoas, mais do que elas esperam, E faça com alegria.
  • Decore seu poema favorito.
  • Não acredite em tudo que você ouve, gaste tudo o que você tem e durma tanto quanto você queira.
  • Quando disser: ''EU TE AMO'' olhe as pessoas nos olhos.
  • Fique noivo pelo menos seis meses antes de casar.
  • Acredite em amor a primeira vista.
  • Nunca ria dos sonhos de outra pessoa.
  • Ame profundamente e com paixão. Você pode se machucar, mas é a única forma de viver a vida completamente.
  • Não julgue as pessoas pelos seus parentes.
  • Fale devagar, mas pense com rapidez.
  • Quando alguém perguntar algo que você não quer respeitar, sorria e pergunte: '' Porque você quer saber?''.
  • Lembre-se que grandes amores e grandes conquistas envolvem riscos.
  • Ligue para sua mãe.
  • Diga saúde quando alguém espirrar.
  • Quando você der conta que cometeu um erro, tome as atitudes necessárias.
  • Quando você perder, não perca a lição.
  • Lembre-se dos três RS: Respeito por si próprio, respeito ao próximo e responsabilidade pelas ações.
  • Não deixe uma pequena disputa ferir uma grande amizade.
  • Sorria ao atender ao telefone, a pessoa que estiver chamando ouvirá isso em sua voz.
  • Case com alguém que você goste de conversar. Ao envelhecer suas aptidões de conversação será tão importante quanto qualquer outra.
  • Passe mais tempo sozinho.
  • Abra seus braços para as mudanças, mas não abra mão de seus valores.
  • Lembre-se que o silêncio, ás vezes é a melhor resposta.
  • Leia mais livros e assista menos TV.
  • Viva uma vida boa e honrada, assim quando você ficar mais velho e olhar para trás, você poderá aproveita-lá mais uma vez.
  • Confie em Deus, mas tranque o carro.
  • Não fale do passado.
  • Leia o que está nas entrelinhas.
  • Reparta o seu conhecimento é uma forma de alcançar a imortalidade.
  • Seja gentil com o planeta.
  • Reze. Há um poder incomensurável nisso.
  • Nunca interrompa enquanto estiver sendo elogiado.
  • Cuide de sua própria vida.
  • Não confie em alguém que não fecha os olhos enquanto beija.
  • Uma vez por ano, vá a algum lugar onde nunca este antes.
  • Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor de um pelo outro é maior do que a necessidade de um pelo outro.
  • Lembre-se de que seu caráter é seu destino.
  • Usufrua o amor e a culinária com abandono total.

''SEJA A MUDANÇA QUE VOCÊ QUER VER NO MUNDO''

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Momento Jabá News!


Ga-le-ra!!!!!
Vamos prestigiar nesse sábado 04/06 a formatura da galerinha da oficina teatral do 1ºsemestre de 2009 do projeto Meu Guri.
A cerimônia vai começar ás 18h, no auditório da Força Sindical, na rua: Galvão Bueno, 782 - Liberdade/prôximo do metrô São Joaquim.
DETALHE: a entrada é 0800-nafaixa-gratuito!!!!
Então se você não vai trabalhar neste sábado,não pretende ficar doente e de cama, nem gastar seu dinheiro com bebida alcóolica na night? - Vamos perstigiar o evento!!!
A peça é baseada no texto: PERFEIÇÃO do grande,talentoso e pra sempre vivo em nossos coraçõe : RENATO RUSSO! E uma colega nossa do vocacional participa, mas não vou contar quem é... quem não foi na ultima aula vai ter que ir pra conferir!!! =D

BjkseBjkinhas -> Dani


ps: em breve darei continuidade no Diário de Bordo.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Diario de Bordo by

São Paulo, 10 de junho de 2009.

Hoje é quarta, a expectativa de ir para a aula estava grande, pois infelizmente a semana passada eu não pude estar presente.

Nossa! Deu 18h30, saí que saí do serviço, sem ter a menor idéia de como estariam às ruas lá fora. Estava tudo parado, um caos. Liguei meu rádio bem alto como sempre, fechei os vidros e comecei a cantar feito uma doida, pois não queria me estressar tanto com o trânsito.

Quando consegui chegar ao teatro, o mundo ficou lá fora com seus problemas e um novo surgiu aqui do lado de dentro, como toda quarta. Simplesmente assim, como quem abre e fecha uma porta.

Hoje o grupo estava pequeno, mas bem animado e aconchegante. A massagem no início foi relaxante, mas confesso que outra pessoa me tocando foi meio desconfortável, mas é um dos obstáculos que me propus vencer. Logo passou a sensação estranha e consegui relaxar.

Em outro momento retornei a infância, quando tivemos as atividades de marionetes e de fredejá (será que se escreve assim?). E as caretas então, demos boas risadas hoje.

No final quando conversamos, observamos que as atividades eram para despertar uma consciência corporal e mental, de como conseguimos lidar com o nosso corpo e suas reações.

E no caso do mental despertou mais, quando o colega leu seu depoimento da aula passada e nos fez refletir e debater sobre o mundo lá fora e o daqui de dentro.

E assim como quem abre uma porta, voltamos a nossa realidade lá fora e deixamos nosso mundinho pra próxima aula.

Texto sobre dia 10/06/2009, leitura no dia 17/06/2009.

Maristela Magalhães.

domingo, 7 de junho de 2009

Diario de Bordo By Marta


Hoje o dia foi tão proveitoso quanto o primeiro. Conversamos sobre a melhoria do teatro, fomos informados pela Ana Flavia que não poderiamos levar ninguém para assistir aos ensaios, tiramos fotografia para vermos como estamos e futuramente tiraremos outras para ver o desempenho que tivemos . Concordamos com a idéia de um blog onde todo pessoal do grupo poderá ter acesso. Fizemos exercícios corporais.
O mais interessante foi quando tivemos que escolher uma história conhecida por todos, fazer 3 imagens e depois encenar a história.
O tema do dia foi sobre imagem, é impressionante a capacidade que tivemos em interagir no 2º encontro.
Este dia foi maravilhoso e tomara que seja sempre assim.

domingo, 31 de maio de 2009

Meu diário de bordo by Cathy


Essa é a 1ª historia do diario de bordo de Catharina Preccaro, falando diretamento do mundo das artes.
Não podia perder a oportunidade de escrever algo assim ...heheheheh.

É impressionante o entrosamento do nosso grupo, consigo perceber muita química entre algumas pessoas. O encontro dessa semana para mim se resume a ESPETACULAR, montar imagens e partir delas para uma cena, respeitar o tempo do outro e ao mesmo tempo ter que criar um tempo seu. Ainda é cedo para qualquer opinião cheia de argumentos, mas eu sinto que é uma experiência que vai agregar muita coisa para cada um de nós.

Minha parte favorita além de chamar o Pedro de viadinho, hahahah, foi na montagem da selva, quando aquele menino alto que saiu mais cedo (eu não lembro mesmoo o nome dele hauhauahu), fez um viado e saltitou cantando o hino do São Paulo, achei genial a sacada.

Bom galeraaa é isso, sejam bem vindos ao nosso blog e espero que tenham gostado.

Beijooooooooooo =*