quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Diario de Bordo do Sarau by Luciane

1º SARAU VOCACIONAL – TEATRO ALFREDO MESQUITA – by Luciane Braga.



Adorei ter participado deste que foi o 1º sarau de tantos outros que estão por vir.

Foi muito gostoso conhecer a turma da tarde, e que turma divertida. Mas o que mais me marcou foram mesmo as apresentações, todas tinham um que de inspirador.

Os apresentadores da tarde, André e Bruna, um pouco sérios para o meu gosto. Os da noite, o que dizer da dupla Soares e Catharina (cartaz Aplauso/silêncio).

Pedi para ser a primeira, pois iria fotografar tudo. E para minha surpresa, me deu branco... Louco, absurdo, assustador, mas no final, segundo depoimentos, até que ficou bom. Mas no próximo vou trazer um assistente para fotografar tudo e eu curtir as apresentações, teve momentos que esquecia da máquina, e outros da apresentação.

Na seqüência, Wesley e Isabela, os palhacinhos Amarelinha e Verde e seu testemunho do que é amor.

Crispin sobe ao palco juntamente com Luiz e o violeiro Vinicius, que trio. Fiquei mais maravilhada quando avisaram que a idéia foi toda de Crispin. A música de Erik Clapton foi melhor executada com este trio.

E o que dizer de Jessica e Tayna, a abastada e a miserável. A realidade pisando nos palcos do vocacional, e não seria a única vez nesta noite.

A noiva Sefa e sua prima profissional, as hilárias dicas para depois do casório. O Edu cantou uma música sem acompanhamento. O Vitor, nosso poeta, arrasou com dois poemas, humilhou.

André Luis, esse promete, matou o filho e se deu muito bem, que cena. Logo depois a dupla Soares e Simoni, que conquista, que charme.

O intervalo foi terrível, o ataque aos comes e bebes. Acho que se não separássemos alguns pratos, não sobraria nada para o final.

A trupe da tarde, nos brindou com um belo e sonoro FODA-SE, o quinteto dirigido por Bruna foi fantástico. A deusa da playboy que põem o pau entre as pernas, o doido que cheira calcinhas, a singela menina dos bolos no asfalto. E o apresentador neurótico com sua assistente, mas o ponto forte foi Gisela, que voz.

Em seguida veio a Professora Helena nos brindar com um texto escolhido a dedo para a ocasião. E não é que depois dela, Clemente veio na mesma cadência, e com um final que amei, cantou uma das músicas do filme “A noviça rebelde”, eu quero bis.

E como não poderia ser diferente, Soares, Luiz e Vinicius sobem ao palco novamente, para homenagear, será que foi isso, nossa orientadora Ana Flávia. Rimos a valer com suas peripécias, haja fôlego.

Daniel, o escritor da tarde, sobe ao palco já chamando uma assistente, a Jana que não queria aparecer, mas já aparecendo. Quando será que este livro sai do forno mesmo?

E para começar a fechar a noite, Edileine sobe com toda pompa, um chapéu vermelho e um echarpe mais que cheguei e dá seu recado. E nosso Ricardo dando seu depoimento, inspiradíssimo como sempre.

A última apresentação, o trio Catharina, Pedro e Dani. Trazem ao palco o que um dia todos nós sentimos.

De todos os Saraus que já participei, este foi o mais inspirador, o meu preferido. Na espera do 2º, e já pensando no que vou trazer para este público querido.

Diario de Bordo by Marta

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
Hoje fiz meu mapa, não conseguia pensar no que fazer, depois que descobri, me

empolguei, levei mais de quatro horas para fazê-lo e no metrô levou-se menos de quatro

segundos para ele ter um dano.
A festinha do Luiz foi bem legal, é muito bom ver as pessoas reunidas.
Os mapas ficaram muito bons. A Ana Flávia pediu para imaginarmo-nos crianças, por

mais ou menos 5 minutos não consegui me imaginar como criança, depois que eu incorporei,

pronto, achei que não voltaria mais ao normal. Rs, rs. Eu olhava todos e pensava como eles

estão conseguindo e eu não? Mas com muito esforço consegui.
Os mapas foram expostos, um ficou mais criativo que outro, depois a Ana pediu para

escolhermos um lugar dos mapas e inventarmos uma peça sobre o local que escolhemos.
Teve também, o momento que escolhemos três brincadeiras de quando éramos crianças,

foi muito emocionante, o mais legal, foi jogarmos queimada, onde todos participaram até

mesmo a Cristiane que estava machucada e foi uma boa juíza.

Texto referente ao dia 26/08/2009.

Galera, bjins 1000, hasta.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Diario de Bordo by Marta

Olá, galera, desculpem meu atraso, neste caso diga-se de passagem, antes tarde que nunca.

Olá, aqui estou escrevendo por livre e expontânea

pressão. Brincadeira.
Eu estava com saudades do pessoal do teatro e da dança do

Alfredo Mesquita. Foi muito ruim ficar em casa doente,

principalmente pelo fato de quer fazer o sarau. Soube que foi

muito bom.
Hoje a Ana Flávia, aproveitou a ideia de um dos grupos do

sarau e pediu para fazermos igual a ele, interpretarmos a música

que ouvíamos, foi muito cômico.
Eu sei quem são os tímidos do grupo e apontei todos e a

Ana fez eles interpretarem a música "Trem das onze". Ficou muito

legal.
Teve uma roda de música a qual se grita "cachoeira" e a

música é trocada, paguei maior mico, pois não me explicaram

direito a brincadeira e eu gritei cachoeira e não sabia puxar

nenhuma música e ficaram esperando que eu cantasse.
A exposição dos mapas de São Paulo, onde cada um fez de sua

maneira ficou legal, próxima quarta todos levarão seus mapas.]
Ah, estava esquecendo, na próxima quarta é aniversário do

Luiz e terá bolo, é muito bom estar de volta e ver as pessoas com

muita afinidade.

Texto referente ao dia 19/08/2009

Diario de Bordo by Pedro

Quinta-feira normal e, se não fosse pela Catharina me ligando pra lembrar do teatro hoje, teria sido bem normal. Tava desabando água em São Paulo. Saímos super atrasados com a certeza de que chegaríamos umas 8hs, mas por alguma ironia do destino estavamos lá 5 minutos mais cedo do que o habitual.
Por causa das chuvas (e pq alguns devem ter esquecido da aula hoje q nem eu Haha) tinha bem pouquinha gente. Começamos com um jogo dificílimo que exigiu toda a minha capacidade de atenção com tarefas complicadíssimas. Falar um nome e enconstar em alguém.Fatigante.
Pulamos corda, como uma analogia pra "entrar em cena". Bem divertido. Tivemos que montar a ordem e trocar de posições sem falar nada. Realmente, timing é tudo nessas horas.
Brincamos com a linguagem, encenando situações que tinhamos q inventar uma língua. Vendi uma super-mega-caneta na língua do "blá" e fiquei IMPRESSIONADO com o italiano fajuto da Catharina e do Guilherme.
Depois fizemos pequenas esquetes em que era dado um personagem pra uma pessoa, mas ela não sabia que personagem era e, re-encenamos a esquete corrigindo um ou outro defeito.
-O primeiro foi um ladrão. Muito legal o clima sombrio que ficou no começo, qdo a Evânia fugia . Ficou super legal o jeito como eles andaram no palco. A sensação de "algo está pra acontecer e não acontece", com os policiais rondando e o ladrão sem saber o que fazer ficou ótima pra cena. Pena q isso se perdeu qdo foi reencenado.
-O segundo foi um padre. A história ficou mto boa. O padre se envolvia com uma mulher e os detalhes que enriqueceram ainda mais a cena como um puxadinha por detrás da cortina e os gritos do Luis no fundo do placo qdo o padre era castigado. Qdo reencenamos, conseguimos melhorar o ambiente com cantos e outros detalhes, mas perdeu toda a emoção de qdo a padre foi castigado.
Teve uma terceira cena de um velho e uma bailarina, mas essa não deu liga.
Mas a surpresa veio no fim da aula, qdo a Ana Flávia disse pra mim "ficou mto bunitinho vc cantando lá encima".
Saí do vocacional com um sorriso bobo estampado na cara. =P

Palavra do dia: Intimidade

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Diario de Bordo by Vinicius

05/08/2009

Vinícius ")

Diário de Bordo


Bom!!!Enfim.Demorou mais chegou a minha hora de fazer o diário de bordo, por livre e espontânea pressão de todos é claro. Não sou muito bom com as palavras, mas tentarei expor aqui as minhas sensações e tudo que lembro da melhor maneira possível.

Enquanto eu e um grupo mais ou menos de 10 pessoas esperávamos o resto do pessoal chegar começamos a brincar de Adoleta para passar o tempo e colocar a conversa em dia, como sempre não conseguimos terminar a roda inteira, mas acredito que até o final do curso chegaremos lá. Logo depois que todos estavam reunidos na roda, a Aninha apresentou para todo o grupo o Tadashi, que é o coodernador responsável pelos núcleos vocacionais da Zona Norte e que participara conosco até o final da aula.A presença dele significou muito para mim,pois ele citava uns comentários que ajudaram bastante no decorrer da aula.

O inicio da aula teve como ponto de partida os protocolos do Victor e do Crispim, lembro-me que descobrimos um verdadeiro poeta, pois o Victor escrevera um poema muito bonito que não me lembro o nome e o Crispim descrevera como a convivência com o teatro, apesar de pouca, já influenciara na sua vida positivamente.

Depois de lido os protocolos, o Tadashi perguntou para o grupo porque que a arte de fazer teatro fazia tão bem para as nossas vidas.Entre várias respostas interessantes,venho o comentário “PUXA SACO” do Soares para a Aninha dizendo que uma grande parte do entrosamento do grupo devia-se a participação dela.Devo confessar que não só eu como o grupo todo ficou com a sensação de que o Soares tinha meio que sonhado com a Aninha um dia antes,pois quando chegou a hora do jogo dos nomes o primeiro nome que ele chamou com tanto amor foi justamente o dela.uahuaahhahauahhauahhau

Bom, brincadeirinhas à parte fomos para uma das partes que eu mais gosto da aula. A parte dos alongamentos e das massagens, confesso que é uma das horas mais relaxantes do dia.
Em seguida o Tadashi propôs para agente o jogo do TOP que depois evoluiu para o jogo dos Nomes que depois virou o jogo dos Abraços.Essa atividade é muito boa,pois faz com que todos tentem lembrar uns aos outros,achei muito legal.

A próxima atividade a ser desenvolvida foi a dos abraços rejeitados, onde 2 grupos ficavam um de frente para o outro em forma de fila indiana, o primeiro grupo tentava ganhar um abraço e o outro fazia de tudo para rejeitá-lo. Detalhe para a cena do Soares que para se livrar de um dos abraços ele coçou as bem “partes baixas” dele. AHuahaahhauha Essa cena eu dei muita risada.

Logo após, fizemos cenas improvisadas utilizando apenas 3 pessoas, onde o primeiro dava inicio a uma determinada ação, o segundo dava uma continuação e o terceiro ficava responsável pelo encerramento da cena.Nesse exercício uma cena em especial me chamou a atenção.A cena em que a Vera fazia uma mãe com problema de coluna ,e então, para dar uma solução ao problema eis que surge da platéia a Dani como quarto elemento,e então para ajudar a mãe dela a curar da dor na coluna, eu diria que ela deu uma ajuda não muito delicada,para ser mais claro eu diria que ela ao invés de ajudar a mãe ela acabou arrebentando ainda mais a pobre da Vera.A ajuda da Dani foi de uma delicadeza incrível !!! ahuhhaahahhahaahaahha

Depois da pausa para o lanche recomeçamos com a brincadeira do: “Oi tudo bem? Tudo bem e você, tudo bem? Tudo bem.” Foi muito legal essa atividade pois só podíamos usar essas 3 expressões,mas podíamos usar de diferentes formas .

No final fomos divididos em 5 grupos diferentes que tinham que elaborar uma cena utilizando apenas como instrumento de texto as expressões: “Oi tudo bem? Tudo bem e você, tudo bem?Tudo bem.Todas as cenas ficaram bem interessantes,em especial a cena do grupo 2 foi a que causou mais polemica no final da aula, pois para algumas pessoas a cena provocou uma sensação de afeto e preocupação e para outras a sensação de frieza e desprezo, que foi a minha sensação.Depois de muito discutirmos a cena durante quase uns 10 minutos sobre as duas idéias contrárias, o Pedro que fazia parte da cena levantou a mão e explicou que as duas idéias discutidas não tinham nada à ver com que o propósito do grupo dele pretendeu passar, pois ele disse que o verdadeiro intuito da cena era passar uma idéia de conspiração contra uma determinada pessoa e por fim acabamos concluindo que a cena teve 3 sentidos totalmente distintos.

Falando em “sentido” devo ressaltar um comentário que eu considerei importantíssimo no final da aula do Tadashi.Ele citou da grande importância de que na hora em que estivermos pensando para elaborar uma determinada cena,devemos nos concentrar e procurar um verdadeiro sentido final para ela, pois fazendo isso o resultado da cena em si sai muito mais compreensível.
Não foi possível comentar os outros grupos,pois quando deu 10 horas o segurança já estava na porta, a ponto de expulsar agente do Alfredão, então fizemos a tradicional roda de encerramento e depois de muita pressão psicológica para que eu fizesse o diário de bordo,não tive outra alternativa se não aceitar a fazê-lo, e então contamos até 10 e gritamos o meu nome bem alto para encerrarmos a aula,foi muito bom pois me senti o MÁXIMO.
Me inspirando um pouco no diário de bordo do Victor resolvi deixar uma poesia aqui também como forma de representar um pouco que sinto em relação ao teatro e a todos que fazem parte desse grupo tão legal.Não fui eu que inventei,pois não tenho o dom de fazer tal façanha,mas o poema se chama “Amor de Primavera” e vou ler pra vocês.



Verdes campos, vento brando...
Fragrância de flores se abrindo
Novos sonhos vêm chegando
É a primavera surgindo
Trazendo de volta a esperança
Ao meu coração de criança
Que hoje envolto em magia
Transborda felicidade
A esquecer toda a saudade
Que tão insistentemente
Ainda ontem nele ardia...



É tempo de clima ameno
De prados cobertos de lírios
De canto suave e sereno
De sonhos e de delírios;
Um sentimento tão lindo
Comemoro hoje sorrindo
Diante do céu e da terra,
Assim como a natureza
Reveste-se de rara beleza
Mostrando-se mais airosa
Para saudar a primavera.



Toda a tristeza de outrora
Já se foi, tal qual o inverno
E o meu coração se enamora
Entoando em canto terno;
O som desta melodia
Traduz toda a euforia
De um amor recém-chegado
Que transforma a existência
Deixando apenas a essência,
Reverenciando o presente
Banindo a dor do passado!



Que venham todas as flores
Que brote enfim a esperança
Que surjam muitos amores
Que reinem a paz e a bonança!
Hoje eu só quero alegria
Envolta em sonho e magia
Colorindo o céu cinzento
Deixando os campos floridos
Trazendo os bons tempos vividos
Deixando fluir todo o amor
Dando asas ao pensamento!



Desilusão e tristeza
Naquele barco partiram...
Em meu coração, com certeza,
Ontem brincaram e sorriram
Num sarcasmo incessante,
Mas hoje daqui bem distantes
Deixaram de vez minha alma
Que contemplando a candura
Irradia amor e ternura,
Porta-se como criança
E em júbilo se acalma...



Quero brindar o amor
Varrer o ódio da terra
Comemorar o fulgor
Deste amor de primavera
Que em meu âmago se implanta
Que extasia e encanta
Realçando o singelo primor
Dos prados cobertos de relva
Das montanhas e da selva
Da voz estridente da gralha
Do crocitar do condor.



Hoje os olhos de minha alma
Miram estrelas cintilantes
Contemplam a alvura das palmas
E pássaros mais cativantes
Há hortênsias mais bonitas
E bem mais rubor nas tulipas
Há garbo no voo da garça
Bem mais viço nas bromélias
Mais mistérios nas camélias,
Os versos são mais eloquentes
A vida tem muito mais graça!



Um brinde à estação das flores
Que se exibem como em vitrines
Ao som de pássaros cantores
Que embala o nadar dos cisnes
Enaltecendo o amor,
A natureza hoje em flor
Em perfeita sintonia
Enxuga todo o meu pranto
E em todos os recantos
Faz brotar a esperança...
Faz renascer a harmonia!



A mágoa insolente e turva
Que ontem estava presente
Dissipou-se lá na curva
Sob o olhar do sol poente
Que às estrelas dá passagem
Fazendo surgir a imagem
Da lua que inspira e seduz
Revestindo a natureza
De extraordinária beleza
Que eleva a humanidade
E ao onirismo a conduz!



Amores são sempre bem-vindos,
Pois fazem brotar a esperança
Trazem à tona sonhos lindos
Fazem a alma ser criança
Revestindo-a de encanto
Afugentando o pranto
Cedendo lugar ao alento
Deste amor de primavera
Que meu peito ora descerra
Expulsando a dor de outrora
Conduzida de vez pelo vento

domingo, 6 de setembro de 2009

Ajuda!!!

Gente to com um texto aqui que não sei de quem é porque não está assinado, ele ta escrito em um papel meio bege, e tem uma letra do caetano junto. E um ouutro que é uma poesia do Alvares de Campos (heteronimo do Fernando Pessoa) e no final tem os comentários da pessoa , o poema chama Poema em Linha Reta. Se alguem souber de quem são por favor me avise pra eu poder postar.

Obrigada e beijoss!!!

Diario de Bordo by Helena

Sempre achei o teatro algo lindo, muito mais emocionante do que o cinema porque nos permite ver o ator vivendp a história ali na nossa frente, ao vivo, emprestando seu corpo, voz e emoções para a personagem. Ao mesmo tempo, sempre achei o teatro algo inacessível para mim. Não para assistir mas para fazer. Nunca achei que conseguiria me expor num palco.
Finalmente tive coragem de fazer teatro e agora é minha vez de fazer o famoso “Diário de Bordo”.
Na quarta-feira (15/07), fizemos alguns exercícios de improvisação com o uso de sons. Confesso que foi uma aula em que não fiquei muito a vontade... Improvisar é difícil ainda para mim, me sinto insegura em algumas cenas, como a da feira e a do beijo, por exemplo. Eu não sabia exatamente o que fazer. E para uma pessoa autocrítica e exigente como eu é complicado. O que me salva desse mal-estar e me faz voltar toda a quarta-feira é que esses exercícios de improvisação são feitos em grupo. As pessoas que compõe o grupo trazem soluções e ideias novas.
Observar os colegas tem sido muito rico. Estar nesse grupo grande e interagir com essas pessoas tem sido um aprendizado muito rico. E espero um dia me sentir mais à vontade no palco...

Helena