segunda-feira, 6 de julho de 2009

Diário de Bordo By

DIARIO DE BORDO DE LUCIANE (Lucí Brâga)

Primeiro dia de julho, um dia como outro qualquer para muitos. Uma quarta-feira de trabalho, correria e transito. Afinal numa megalópole como São Paulo, não poderia ser diferente.

Para mim, as quartas-feiras são diferentes, são especiais. Para começar é meu dia da semana preferido, e desde maio tenho finalizado o dia no curso vocacional de teatro, e que curso.

Hoje fiz questão de me programar bem para não dar nada errado, faço programação todos os dias, mas como nas últimas semanas nada que havia programado deu certo, fiquei mais esperta.

Já comecei meu dia planejando o horário que iria sair para ir ao Teatro Alfredo Mesquita. E felizmente, quebrei o ciclo e tudo correu bem. Sai às 18 horas de casa em direção ao Alfredo.

A noite já começou gostosa, sentar na escada da entrada do teatro Alfredo Mesquita e saber das novidades de quem ia chegando foi relaxante. Ajudou a entrar no clima e deixar a loucura de Sampa ali fora mesmo.

Começamos com a famosa e marcante roda de bate papo, para colocar as coisas em dia e saber que novidade Ana Flávia nos brinda.

Os exercícios sempre me surpreendem, pois começam com a descrição de uma brincadeira de criança, no final se torna um exercício que mexe com o corpo e a mente, com o coração e o instinto. E Flávia para tudo e diz, “parem de pensar, deixa a coisa rolar, deixa o corpo levar ao próximo passo”.

Gostei muito do exercício que chamei de “Re-conhecimento”, onde tivemos uma nova oportunidade de sabermos nossos nomes, mais uma oportunidade de colocar os devidos nomes nos rostos que temos vistos no último mês todas as quartas-feiras. Cintia, Simonica (Simone para ficar mais fácil), Luis, Viviane, Amanda, Crispiniano, Janete, Evania, Pedro, Vitor, Vinicius, Maurício, Maria, e a memória começa a falhar, mas para o dia até que rendeu alguns nomes para os rostos já conhecidos. Mais alguns além dos já conhecidos Ricardo, Maristela, Dario, Kátia, Daniele. Também não posso esquecer os que já memorizei e que não puderam comparecer, Catharina e Marta.

Corremos e demos boas risadas com o exercício dos “4 cantos”, e no final, que surpresa. Uma bela improvisação, e mais, com ajudinha dos amigos ficou melhor que o primeiro. E assim vamos nos descobrindo de corpo e alma, mas não pense muito, lembra a Flávia.

Enfim, minhas quartas-feiras sempre foram ótimas, mas a pouco mais de um mês finalizam-se maravilhosas. Toda essa alegria num meio de semana mega-paulistano.

Um comentário:

Alfredo Bazzolli disse...

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